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Facebook pode operar uma mudança radical na app Facebook Messenger

O seu plano para integrar todos os serviços e plataformas de menagens como o WhatsApp, Instagram e Messenger parece estar a surtir efeito. Assim sendo, a empresa pode voltar a integrar o Facebook Messenger dentro da sua app principal, ainda que para já tudo isto não passe de uma mera hipótese em cima da mesa.

Com o propósito de facilitar e uniformizar a experiência de utilização dos seus serviços, podemos ter o Messenger novamente integrado na app principal desta rede social, o Facebook.



Ainda que o ícone da aplicação Facebook Messenger continuasse a existir, em vez de ser aberta uma app distinta, abriria apenas uma aplicação, a do Facebook. A medida estará a ser cogitada pela empresa com o intuito de diminuir o impacto dos seus serviços nos nossos dispositivos móveis.

O Facebook Messenger pode voltar à app do Facebook

Ao mesmo tempo, o Messenger pode mudar de nome. Passando a chamar-se Chats na fase de testes. Dessa forma, voltaríamos ao padrão existente antes de 2014, ano em que o serviço de mensagens foi completamente separado da aplicação principal da rede social de Mark Zuckerberg.

Do mesmo modo, relembramos que o Facebook Messenger, a aplicação, foi lançada em 2011, partilhando funções com a app principal até 2014. A partir daí, toda a troca de mensagens instantâneas, chamadas e outros formatos, passou a pertencer apenas à esfera do Messenger.


Coloca-se assim a questão do porquê? O que motivaria a empresa a voltar atrás na sua estratégia e unificar ambas as aplicações. Nesse sentido recordamos os planos já confirmados por Mark Zuckerberg em nivelar e padronizar a experiência de comunicação nos seus serviços.

A fusão entre o Instagram, WhatsApp e Facebook Messenger

O Facebook Messenger, WhatsApp e Instagram, todos eles serão gradualmente mais similares, e seguros. Aliás, o objetivo último passa pela garantia de encriptação ponta a ponta em todas. O mesmo padrão para todas as três plataformas ou apps de comunicações e mensagens instantâneas.

Por conseguinte, veríamos a privacidade dos utilizadores a ser bastante bonificada. Isto sem que as aplicações deixassem de existir. Isto é, cada uma das três apps continuariam a ter os seus pontos fortes e traços característicos. Porém, partilhariam uma mesma espinha dorsal, sob a forma das comunicações encriptadas.

Aliás, o a gigante norte-americana quer completar este projeto até ao próximo ano e, para tal, afirma ter já centenas de programadores a trabalhar nesse sentido. Mais ainda, a tecnológica tem dado a conhecer os principais pontos desta revolução que está a preparar para as três aplicações.

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