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IA de LinkedIn começou a usar dados de utilizadores. Há formas de impedir

  • Foto do escritor: Mercado Digital
    Mercado Digital
  • há 3 dias
  • 1 min de leitura

A rede social LinkedIn começou hoje a usar dados dos utilizadores para treinar a sua inteligência artificial (IA), mas existem medidas para impedir essa recolha, incluindo um formulário e a desativação nas definições de privacidade da plataforma.


A plataforma já tinha anunciado a intenção de utilizar informações dos perfis dos utilizadores, currículos e publicações partilhadas na rede social para treinar a sua IA. Assim, os utilizadores que não desejem que os seus dados sejam usados para melhorar o modelo de IA da Microsoft dispõem de duas formas de o evitar.

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O utilizador do LinkedIn pode, através de um formulário, solicitar que os dados já processados, ou seja, tudo o que publicou ou partilhou na rede social, sejam removidos do conjunto de conteúdos utilizados para treinar o modelo de IA.


O utilizador poderá fazê-lo preenchendo o formulário disponível.

Para impedir que o modelo de IA do LinkedIn aprenda com os novos conteúdos que o utilizador criar ou partilhar a partir de agora, é necessário seguir alguns passos: primeiro, aceda à sua conta do LinkedIn e vá às "configurações".


Por defeito, esta opção está ativada para treinar os modelos de IA, pelo que só é possível desativar manualmente.

Também pode aceder diretamente à página.


O LinkedIn segue uma tendência já adotada por outras redes sociais, como a Meta — proprietária do Facebook, Instagram e WhatsApp —, que desde maio utiliza dados pessoais de utilizadores adultos da União Europeia (UE) para treinar os seus modelos de IA. Além disso, a Meta disponibilizou um formulário para que os utilizadores pudessem recusar a utilização das suas informações nesse processo.

 
 
 

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